Novamente este ano (2022), lançamos nossa pesquisa para entender qual o perfil das pessoas interessadas…
Rainbow Sangha Brasil
Para nós LGBTQIA+, é preciso mais do que nunca ter uma fala de acolhimento, uma fala compassiva, uma fala de bem-querer, uma fala de empoderamento uns dos outres, uma fala de incentivo e estimulante, uma fala de inspiração, e principalmente uma fala de cuidado e atenção ao sofrimento do outre.
Eu nasci homem-cis, mas depois de muitos anos de confusão, cheguei à conclusão de que na verdade sou uma mulher-trans e agora estou procurando uma cirurgia de redesignação sexual. Como budista, sinto-me em conflito entre os ensinamentos sobre o Não-Eu e esse meu sentimento inabalável de que há uma verdade profunda e oculta sobre mim que preciso expressar. Estou errado em abraçar esse sentido de um verdadeiro eu?
Em fevereiro deste ano (2021) divulgamos um formulário de pesquisa online para entender melhor o…
Texto original publicado em: https://www.shin-ibs.edu/meet-rev-cj-dunford/ e traduzido pelo praticante leigo Mateus Aoki, membro da Rainbow…
A passagem mais pessoalmente validadora de qualquer texto sagrado, para este escritor queer não-binário, andrógino e pansexual, é o sétimo capítulo do que algumas vezes é chamado Vimalakirti Nirdesha Sūtra ou mesmo O Ensinamento Sagrado de Vimalakirti. O capítulo lida principalmente com a ideia do não-eu. Uma boa parte dele é um diálogo entre um personagem chamado Reverendo Shariputra e outra personagem referida simplesmente como a Deusa. A seção do diálogo da identidade trans está como segue, traduzido por Robert Thurman.
Rainbow Sangha1, por que comunicar uma comunidade budista LGBT+2? Antes de iniciarmos uma discussão a…
Estou muito feliz em celebrar a criação de uma nova organização no Brasil, o Rainbow…
*texto escrito pelo praticante budista Celton Pelizaro O que é fazer parte de uma minoria?…