Rainbow Sangha Brasil

Sejam todes bem vindes!
Rainbow Sangha Brasil

Um grupo budista com o objetivo de ser uma representação LGBTQIA+ no Budismo, e ao mesmo tempo uma representação do Budismo para o público LGBTQIA+.

Somos formados pela integração de praticantes de tradições budistas como Terra pura, Zen, Nichiren, Tibetano/Vajra e Theravada. Nosso propósito é acolher a todos com um projeto unificado demonstrando como o budismo pode contribuir com respostas para as demandas sociais e espirituais mais urgentes desta comunidade.

Nossa intensão é acolher a todos independente de gênero, sexualidade, classe, raça ou idade!

“No começo de sua vida, meu professor, Issan Dorsey Roshi foi um viciado em metafetamina,…

A passagem mais pessoalmente validadora de qualquer texto sagrado, para este escritor queer não-binário, andrógino e pansexual, é o sétimo capítulo do que algumas vezes é chamado Vimalakirti Nirdesha Sūtra ou mesmo O Ensinamento Sagrado de Vimalakirti. O capítulo lida principalmente com a ideia do não-eu. Uma boa parte dele é um diálogo entre um personagem chamado Reverendo Shariputra e outra personagem referida simplesmente como a Deusa. A seção do diálogo da identidade trans está como segue, traduzido por Robert Thurman.

O Budismo integra, não segrega, vamos celebrar a diversidade e não a adversidade!

Artigo

Por que comunicar uma comunidade budista LGBTQI+?

O Budismo é uma das religiões que não problematiza o gênero e tão pouco penaliza a diversidade sexual. A questão central do Budismo diz respeito à natureza do sofrimento do ser humano, suas causas e o caminho para suspender e encerrá-lo. Portanto, os parâmetros éticos e morais que orientam a vida de um praticante budista, seja ele leigo ou monge, é calcado pela redução e dissolução do sofrimento. Esta é o critério e medida cruciais que configuram o certo do errado numa sociedade que é regida pelo budadharma (ensinamentos budistas).