Sobre o Rainbow Sangha

Somos um grupo budista de escolas tradicionais voltado especificamente ao público LGBTQIA+. Nosso desejo é ser uma representação LGBTQIA+ no budismo, e ao mesmo tempo uma representação do budismo junto ao público LGBTQIA+. Formado pela integração de praticantes das tradições como Shin, Zen, Jodo, Nichiren, Vajra e Theravada o grupo visa acolher a todos por uma proposta unificada em como o budismo pode contribuir com respostas para as demandas sociais e espirituais mais urgentes desta comunidade.

Somos um grupo independente e suprapartidário, não sendo aceitos apoios ligados a políticos, partidos e afins.

Sangha significa Comunidade, a Terceira Jóia do budismo. A primeira é o Buda (o Iluminado) e a segundo Dharma (doutrina, ensinamentos).

Realizamos encontros e eventos para apresentar a doutrina e discutir como o budismo pode orientar o público LGBTQIA+ a passar por diversas dificuldades enfrentadas na sociedade como preconceitos, agressões em família ou no espaço público pelo olhar do outro.

O grupo também desejar proporcionar às pessoas a encontrarem seu caminho de realização espiritual. Acreditamos que o reconhecimento e a aceitação de si é uma das chaves para se libertar do sofrimento e aumentar a auto-estima para enfrentar os demais desafios ao longo da vida.

O objetivo é acolher todo e qualquer indivíduo seja LGBTQIA+, mas também heterossexuais que gostariam de aprender e conviver com a diversidade de gênero. Temos em mente a mensagem do Buda Shakyamuni como elemento fundamental para superar as angústias e como diretriz para construir um mundo melhor, mais inclusivo com empatia, compaixão, respeito, tolerância e serenidade entre todos.

Mantemos contato interreligioso com outras tradições para promover esta mensagem de paz e inclusão na pauta LGBTQIA+ e conscientizar também a sociedade como um todo e assim disseminar este ideal de maneira séria e dar visibilidade à sociedade que a religião e a espiritualidade podem pensar em direitos humanos.

Nosso lema:

O Budismo integra, não segrega. Vamos celebrar a diversidade, e não a adversidade.